Confraria das Sedutoras - 3 na massa
Enladeirar (Thalma de Freitas)
Nas minhas curvas esquinas
Vivem desejos que fogem das mãos
Fazendo o coração, corar de vez
O lugar onde você deve chegar
O endereço onde você vai ficar
A minha avenida você vai andar
E agora eu já sou o seu lugar
Dentro de mim
Vc vai morar
O perfume agora é quem vai mandar
O caminho é certo e não tem como errar
Vou enladeirar as guias desse seu lugar
Você não vai se perder
Eu vou lhe achar
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
de dentro
Pedra, pedrinha, bainhoneta...bala de canhão!
O que isso significa? Sei lá, ninguém contesta a criação.
Quando a gente, quando digo 'gente', digo...eu. Bem, as vezes eu tenho medo das coisas que penso e fico mais amendrontada ainda com as coisas que sinto. Penso em não correr demais só para não chegar no fim da estrada porque inevitavelmente, vou olhar para trás. Lá ficou algum resquísio de tudo, da pedra que quase me tornei. da descrente que acreditou piamente que nada mais seria capaz de sentir. Eu estava errada...ainda restou um ponto de fé em mim.
Me vejo hoje, criando flores em campos desertos, arando uma terra, que para mim não tem lugar, mas que apesar de desafiar a natureza, já começo a enxergar a sombra de uma cor, e ela, não é azul (mas também não me pergunte que cor é). A relação pode ser 'doida', mas isso não significa condená-la a perdição, ao frio, ao abandono...tadinha, de repente, de tão 'doida', ela tenha lá suas razões.
() Me pego agora várias vezes ao dia como o outro, catando catinhos de unha para ajudar nos pensamentos. A gente abosrve as manias, principalmente as mais feias...rs rs rs. Pelo menos ela serve para encontrar 'gente' no escuro.() - momento parênteses.
E eu escuto agora: "É a seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera...então me diz qual é a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?"...
é Paulinho...mas um pensamento para o momento catinho da unha.
O que isso significa? Sei lá, ninguém contesta a criação.
Quando a gente, quando digo 'gente', digo...eu. Bem, as vezes eu tenho medo das coisas que penso e fico mais amendrontada ainda com as coisas que sinto. Penso em não correr demais só para não chegar no fim da estrada porque inevitavelmente, vou olhar para trás. Lá ficou algum resquísio de tudo, da pedra que quase me tornei. da descrente que acreditou piamente que nada mais seria capaz de sentir. Eu estava errada...ainda restou um ponto de fé em mim.
Me vejo hoje, criando flores em campos desertos, arando uma terra, que para mim não tem lugar, mas que apesar de desafiar a natureza, já começo a enxergar a sombra de uma cor, e ela, não é azul (mas também não me pergunte que cor é). A relação pode ser 'doida', mas isso não significa condená-la a perdição, ao frio, ao abandono...tadinha, de repente, de tão 'doida', ela tenha lá suas razões.
() Me pego agora várias vezes ao dia como o outro, catando catinhos de unha para ajudar nos pensamentos. A gente abosrve as manias, principalmente as mais feias...rs rs rs. Pelo menos ela serve para encontrar 'gente' no escuro.() - momento parênteses.
E eu escuto agora: "É a seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera...então me diz qual é a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?"...
é Paulinho...mas um pensamento para o momento catinho da unha.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Absolut'amente'...
"Eu gosto de você e gosto de ficar com você
meu riso é tão feliz contigo, meu melhor amigo é o meu amor"
...escutando esse refrão, a hippie dança entre as cadeiras da rodoviária, onde passa a vida de muitos, mas nenhum deles permanece. No dedo, só o anel de cor bronze desforme seguiu viagem e ele fez parte do nosso momento.
Oito horas de estrada, chuva, buraco, solavando...a menina doentinha de mãos dadas...cansada, só consegue o sossego deitada nos braços do rapaz. Ponto de chegada...e a dúvida...é aqui mesmo? e era. No lugar da banda de música e plaquinha de espera, só uma cuspida ao som de Roxette...kkkkkkkkkk minutos depois, eles chegam, cheios de braços, amores e bocejos entre os faróis da madrugada. Nossos amigos, nossos lindos amigos.
Não poderia ser diferente. Madrugada, fumaça de cigarro e conversas..conversas...a alegria substitiu o cansaço. Cochilo, passeio, cerveja..feijoada e mais conversa. A gente nasce para o que é? ou a gente se torna aquilo que quer ser? complexo???? vocês não viram nada. Eu e minha Myrna, meninas pro lado e meninos pro outro. Cabelo, maquiagem, conselho, aconchego. Minha amiga, meu porto seguro...
Volto para casa...o rapaz e a absolut
Só nós dois (três). Bebida, música, nozes vencidas...um ou dois gelos? não importou muito...o calor veio. No meio das palavras, confissões, coisas ditas...o medo da verdade. Por que a gente é assim????
É como pirraça de criança. Quanto mais se nega, mas se deseja e daí..e daí pra que razão??? Em meio a fumaça, a gente dança...a hora do baile chegou.
Banho dado, camisa de cafuçu...mouse modelador. Corre, estamos atrasados!
Cabeça para fora da janela...mentes alteradas...
Com vocês...Sabrinha "Rockfort" ou sei lá o quê
A risada foi gostosa, foi tanta, que perdeu as forças das pernas. "Vem, se apoia em mim!" rs rs rs rs rs. (meu orgulho rs rs rs rs) e fomos sentar na calçada, lá só tinha a gente e o chão.
De longe, ouvidos de merengue...a pista foi nossa. Eita, o casal mais bonito da Vogue, também foi a sensação do baile. Mas uma vez..Por que a gente é assim?
No meio da noite, chatinhos e cansados. "Você tem certeza disso"?
Absolut'amente'...não, ainda bem que não!
meu riso é tão feliz contigo, meu melhor amigo é o meu amor"
...escutando esse refrão, a hippie dança entre as cadeiras da rodoviária, onde passa a vida de muitos, mas nenhum deles permanece. No dedo, só o anel de cor bronze desforme seguiu viagem e ele fez parte do nosso momento.
Oito horas de estrada, chuva, buraco, solavando...a menina doentinha de mãos dadas...cansada, só consegue o sossego deitada nos braços do rapaz. Ponto de chegada...e a dúvida...é aqui mesmo? e era. No lugar da banda de música e plaquinha de espera, só uma cuspida ao som de Roxette...kkkkkkkkkk minutos depois, eles chegam, cheios de braços, amores e bocejos entre os faróis da madrugada. Nossos amigos, nossos lindos amigos.
Não poderia ser diferente. Madrugada, fumaça de cigarro e conversas..conversas...a alegria substitiu o cansaço. Cochilo, passeio, cerveja..feijoada e mais conversa. A gente nasce para o que é? ou a gente se torna aquilo que quer ser? complexo???? vocês não viram nada. Eu e minha Myrna, meninas pro lado e meninos pro outro. Cabelo, maquiagem, conselho, aconchego. Minha amiga, meu porto seguro...
Volto para casa...o rapaz e a absolut
Só nós dois (três). Bebida, música, nozes vencidas...um ou dois gelos? não importou muito...o calor veio. No meio das palavras, confissões, coisas ditas...o medo da verdade. Por que a gente é assim????
É como pirraça de criança. Quanto mais se nega, mas se deseja e daí..e daí pra que razão??? Em meio a fumaça, a gente dança...a hora do baile chegou.
Banho dado, camisa de cafuçu...mouse modelador. Corre, estamos atrasados!
Cabeça para fora da janela...mentes alteradas...
Com vocês...Sabrinha "Rockfort" ou sei lá o quê
A risada foi gostosa, foi tanta, que perdeu as forças das pernas. "Vem, se apoia em mim!" rs rs rs rs rs. (meu orgulho rs rs rs rs) e fomos sentar na calçada, lá só tinha a gente e o chão.
De longe, ouvidos de merengue...a pista foi nossa. Eita, o casal mais bonito da Vogue, também foi a sensação do baile. Mas uma vez..Por que a gente é assim?
No meio da noite, chatinhos e cansados. "Você tem certeza disso"?
Absolut'amente'...não, ainda bem que não!
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