quinta-feira, 9 de abril de 2009

Momento cuticuti...

Dia de pescoção na redação. Feriado se aproximando e todas as páginas do fim de semana prontas para irem ao forno, ou pelo menos, quase. Mãos na cabeça senhores editores e repórteres! Pasmem, só aqui, só aqui, na caverna do Correio,paramos para o nosso momento cuticuti...
Bando de loucos insanos, pertubados...a gente se grita, mas se entende. O carinho, a hora do chocolate, de compartilhar a coca-cola é o nosso momento cuticuti.
-Pera, tô indo.(fim do cuticuti)
-Não precisa berrar, não sou surda.
-Jana, a página, feche a página.
-Tá pronta, avisei.
-Onde?
-Preciso responder?
-Não, amiga.

Fim.

domingo, 5 de abril de 2009

Foi assim...

Um doce veneno, por favor!!!!!!!!!!!!!!
Primeiro ato (Sexta): Caras de indignação, minhas e deles, frequentadores do melhor bar. Placa de aviso... É proibido Fumar...meu personal garçom, Francisco (Chicó), não está mais lá..e agora, quem poderá me arranjar uma mesa...por quem eu vou gritar???
Passado meu ato de protesto e discussões inúteis, um outro doce veneno e mais outro.
E eu nem sabia que teria que ficar meio entorpecida...revelações e o retorno do mesmo, igual, imperecível, só o que mudou mesmo, foi a graça da 'coisa' toda, como um filme visto repetidas vezes.
Vênus Volt é legal...vocalista com pinta de Pitty e tatuagens também,mas com um som hippie-rock anos 70..na mescla, a marmelada ficou doce, fácil de engolir.
Papinhos sacanas, menino bobo, menino levado, mas ainda o mesmo..o saldo da noite: Um joelho ralado, só isso...sem desvios desnecessários. Ainda bem que no dia seguinte me permitiram 'achar' disso tudo o que eu quisesse e assim, o fiz.

Segundo ato (sábado): Cabeça tonta, sinal de mensagem me acorda. Tudo bem, virei a perninha e dormi novamente. Acordo em fim, gosto de noite na boca. Banho e escova de dente salvam minhas primeiras horas. Ah coisa linda, almoço familiar, mami, papi, eu e meu maninho...aniversário dele, do amor da minha vida. A tarde foi da farra do cartão de crédito, carência (nessas horas faz falta uma voz ativa, sabe...dá até vontade de ser namoradinha-mulherzinha)e ressaca (esquece a namoradina-mulherzinha) são preponderantes para falência feminina, mas saí do shopping, rindo, feliz...com um SAPATO novo. Para fechar, virei gente adulta, daqui a 20 dias, no quarto haverá uma cama box de casal (fica mais fácil né...e também não dava para perder a promoção. Tá certo que eu saí para tomar um sorvete e voltei com um colchão!). Noite no Pina com muitos refrescantes, quem conhece, entende.

Terceiro e último ato (domingo): Foi um dia chato, prestem atenção. Aniversariantes: Beth e Zeh Guilherme. Passeio de Catamarã, Rio Sanhauá, baladinhas, vento..muito vento por todas as partes e pensamentos...cerveja, tequila, cachaça, frutas, salgados, doces...e tantas outras comidas. Perfeito! Faço das minhas, as palavras da Ju..."Um dos melhores dias da minha vida"...Pôr do Sol com champagne (chique demaissssssss)..fotografias, muitos registros da felicidade comum...todos, na mesma sintonia...quem estava longe, perdeu...pelo menos eu liguei para dar um gostinho(ainda estou negociando com a cúpula o seu retorno...rs!). Ao cair da tarde e ao subir da cana para a cabeça a gente percebe...a gente sente... ui, e como sente kkkkkkkkkkk....(pena que eu não posso falar tudo aqui). Propostas decentes, indecentes, dúvidas e certezas, para cada um, uma história, em cada cantinho daquele barco, algo..algo de..como posso dizer (não posso dizer), mas tudo bem família!.

Agora, em casa..teclando, o corpinho está cansado, mas repleto de coisa boa, de todos os abraços, de todas palavras de carinho...das milhares de bitocas (rs..Oh povo beijoqueiro, adoroooooooo).

Venha...segunda, estou pronta!

Embalo de uma tarde de domingo

Quem vem pra beira do mar
Dorival Caymmi


Quem vem pra beira do mar, ai
Nunca mais quer voltar, ai
Quem vem pra beira do mar, ai
Nunca mais quer voltar

Andei por andar, andei
E todo caminho deu no mar
Andei pelo mar, andei
Nas águas de Dona Janaína
A onda do mar leva
A onda do mar traz
Quem vem pra beira da praia, meu bem
Não volta nunca mais