Penso em saudade, em vontade de abraçar. Penso em ser, em ter, em sentir. Querer.
Penso em várias as coisas, mas também não penso em coisa alguma. Revela-se.
Preciso de coragem, preciso assumir e permitir que as 'coisas' aconteçam dentro de mim. Me assusta.
Não posso deixar de ser o que eu sou, eu me compreendo. Não sei porque a felicidade confunde. Eu quero acompanhar o movimento, quero colo, quero cafuné. A alegria de amar. Simples.Percebam-me, não sou e não estou à toa, alheia. Estou bem viva, pulsando.
(Eu acho que já disse por aqui que não sei jogar, fingir, cronometrar ações, atitudes, comportamento. Outro dia uma amiga me disse: "Nunca ligue no dia seguinte para o cara que 'rolou'. Faça isso só cinco dias depois ou nunca". Que droga de teoria é essa?)se o cara for um otário é bom que já descobre antes mesmo do arrependimento.)- nem sei porque meus dedinhos foram por esse caminho.
Ah, tá...acho que foi pelo meu papo de incompreensão.
mas tenho fé, vou sentir tanta saudade que o abraço vai ser compensador. Serei, sentirei e terei aquilo que quiser. Vou me revelar da forma que realmente sou. Não vou fingir, fugir. Pode deixar, vou permitir. Serei parte da dança e terei meu próprio 'personal colinho' e de brinde, muitos cafunés.
De repente, acelera, é o meu coração...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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